
Recuso-me a aceitar que as pernas não tremam,
que a barriga não sinta borboletas, que o banal faça parte daquilo que sou...Não!!!
Não aceito cair na monotonia dos sentimentos ou na frieza dos sentidos...
Não aceito [por um único instante] ser menos feliz do que posso ser......portanto [para mim] a vida segue lá fora com mais fervor e repleta de sonhos meus...
2 comentários:
Borboleta simboliza mudança…
Na maioria das vezes não conseguimos entender… Somos capazes de ver o início – o antes, e o final – o depois. Somos cegos para ver e entender o meio – o durante. Isso assusta… são as nossas naturais e necessárias resistências à mudança.
A primeira fase é a do QUERER MUDAR, ou seja, sair da condição de lagarta e imaginar-se como borboleta. A fase seguinte é dedicada a aprender tudo que é possível para SABER COMO MUDAR, e assim como a lagarta, aprender, desaprender e reaprender. Não adianta nessa fase deixar para amanhã ou para um dia qualquer. A última fase é a da decisão - DECIDIR MUDAR, porque somos capazes e merecedores do prémio que iremos conquistar. Toda a mudança é um prémio. Se assim não for ninguém mudará.
As resistências são a nossa forma de protecção para o desconhecido. Quando pensamos no passado sempre temos razão. Pensando no futuro essas razões desaparecem. Não mudar pelas razões do passado não nos leva ao lugar que desejamos, não nos torna mais felizes. TER RAZÃO OU SER FELIZ? No passado sempre teremos razão. No futuro o que queremos é ser felizes.
O segredo está em admitir que somos a causa de todos os processos de vida pelos quais passamos. Aprender com eles. O que deixamos de fazer. O que deixamos que os outros fizessem connosco.
E o que fazer com as mudanças sobre as quais não temos controle? Eu arrisco uma resposta: nada!!! Se não há controle não há como evitar… Há que ter coragem de aceitar, porquê preocupar?
Aprende que eu, tal como as borboletas, não duro sempre ;-)
The Stranger
Borboleta simboliza mudança…
Na maioria das vezes não conseguimos entender… Somos capazes de ver o início – o antes, e o final – o depois. Somos cegos para ver e entender o meio – o durante. Isso assusta… são as nossas naturais e necessárias resistências à mudança.
A primeira fase é a do QUERER MUDAR, ou seja, sair da condição de lagarta e imaginar-se como borboleta. A fase seguinte é dedicada a aprender tudo que é possível para SABER COMO MUDAR, e assim como a lagarta, aprender, desaprender e reaprender. Não adianta nessa fase deixar para amanhã ou para um dia qualquer. A última fase é a da decisão - DECIDIR MUDAR, porque somos capazes e merecedores do prémio que iremos conquistar. Toda a mudança é um prémio. Se assim não for ninguém mudará.
As resistências são a nossa forma de protecção para o desconhecido. Quando pensamos no passado sempre temos razão. Pensando no futuro essas razões desaparecem. Não mudar pelas razões do passado não nos leva ao lugar que desejamos, não nos torna mais felizes. TER RAZÃO OU SER FELIZ? No passado sempre teremos razão. No futuro o que queremos é ser felizes.
O segredo está em admitir que somos a causa de todos os processos de vida pelos quais passamos. Aprender com eles. O que deixamos de fazer. O que deixamos que os outros fizessem connosco.
E o que fazer com as mudanças sobre as quais não temos controle? Eu arrisco uma resposta: nada!!! Se não há controle não há como evitar… Há que ter coragem de aceitar, porquê preocupar?
Aprende que eu, tal como as borboletas, não duro sempre ;-)
The Stranger
Postar um comentário