Eu gostava de ser burra por um dia. Mesmo... mas uma burra tão burra, mas tão burra que que os meus neurónios fariam parte de um "case study" de gente completamente estúpida e sem qualquer interesse (excepto o de enfiarem-se num barquinho e exilarem-se nas Berlengas) para a Humanidade. Gostava mesmo. Porque só assim ía conseguir perceber e saber lidar com a burrice dos outros.
É que assim é difícil.
Armar-me em intermediária entre gente sábia e quem está próximo da actividade cerebral de uma courgette pode soar a pequena amostra de Madre Teresa de Calcutá, mas a verdade é que acorda a "homicida por lapidar" que há em mim.
É que assim é difícil.
Armar-me em intermediária entre gente sábia e quem está próximo da actividade cerebral de uma courgette pode soar a pequena amostra de Madre Teresa de Calcutá, mas a verdade é que acorda a "homicida por lapidar" que há em mim.
Um comentário:
Eu também gostava de ser burra, mas mesmo burra que quando há filmes, nem com explicações vou lá. Por vezes, é na ignorância que se encontra a felicidade! Apoio-te e contigo vamos encontrar o meio de sermos burras, mas mesmo burras!
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